Flertei com a Psicanálise desde o primeiro dia da faculdade de Psicologia

O tempo inteiro me perguntava “será que quero ser psicanalista?”.

Em meu primeiro ano na faculdade, me inscrevi para participar de um congresso que aconteceria fora da minha cidade de residência. Não fazia a menor ideia se conseguiria, porque naquele momento experimentava o desconforto do estresse pós-traumático, consequência de um acidente de carro. Duas semanas antes do congresso, a psiquiatra que me acompanhava me receitou um “tarja preta”, dizendo: “considera um amuleto, leve na bolsa e use se precisar”. Deu certo.
Em meu segundo dia de congresso recebi a notícia do falecimento de minha avó materna. Recebi de meus avós uma atenção que fazia com que me sentisse alguém especial. Ao receber a notícia, sozinha naquele hotel, achei que não daria conta daquela situação. Junto ao “tarja preta” coloquei uma oração que havia ganhado de minha avó. Deu certo – outra vez.


Embarquei para a cidade onde ela estava sendo velada. Durante aqueles dias estive presente. E apesar de me sentir presa a um conjunto de sintomas que me acompanhavam há seis meses, busquei compreender minhas emoções, fazer escolhas e nutrir as relações que faziam sentido naquele momento. Acredito que os anos de análise me possibilitaram não ficar na superfície de absolutamente, nada. Tem sido uma jornada de descobertas onde o objetivo não é apenas “resolver problemas”, mas construir uma relação mais saudável comigo mesma e com tudo que está ao meu redor.
Quero te fazer um convite: a vida nem sempre nos dá respostas prontas, mas a terapia pode ser o caminho para encontrar as perguntas certas. Venha conhecer meu trabalho e permita-se viver essa experiência transformadora.

Com carinho, Acácia Mota Psicóloga | Psicanalista

 

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